terça-feira, 27 de maio de 2014

KIERKEGAARD: palavras!


http://pt.wikipedia.org/wiki/Kierkegaard#mediaviewer/Ficheiro:S%C3%B8ren-Kirkegaard-Statue.jpeg


“Assim como há doenças imaginárias, há saúdes imaginárias.” (KIRKEGAARD, 2007, p. 28).

“O homem é uma síntese de infinito e de finito, de temporal e de eterno, de liberdade e de necessidade, é, em resumo, uma síntese.” (KIRKEGAARD, 2007, p. 19).

“Nós todos somos uma síntese com uma finalidade espiritual. Essa é a nossa estrutura.” (KIRKEGAARD, 2007, p. 45).”

“Geralmente é o imaginário que transporta o homem ao infinito, mas afastando-o apenas de si mesmo e desviando-o dessa maneira de regressar a si mesmo.” (KIRKEGAARD, 2007, p. 35).

“Certo pensador eleva uma construção imensa, um sistema, um sistema universal que abraça toda a existência e história do mundo, etc., - mas se alguém atentar na sua vida privada, descobre com pasmo este enorme ridículo: que ele próprio não habita esse vasto palácio de elevadas abóbadas, mas um barracão lateral, uma pocilga, na melhor das hipóteses o quartinho do porteiro! E zanga-se se alguém ousa uma palavra para lhe fazer notar essa contradição. Pouco lhe importa viver no erro, conquanto que construa o seu sistema... ajudado por esse erro. (KIRKEGAARD, 2007, p. 45).”


“Tudo o que outrora era tomado como ímpia obstinação passa agora por genial, por sinal de profundeza.’Deves crer’, dizia-se outrora, muito simplesmente, sem sombra de romantismo. Agora dizer que é impossível isso, torna-se genial e profundo.” (KIRKEGAARD, 2007, p. 106).

Para saber mais:

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