sábado, 19 de dezembro de 2015

Museu Do Amanhã, em meio a crise de hoje, ignorância de longa data e desigualdade com violências reinantes...


Museu do Amanhã:







Museu do Amanhã é um museu construído no Rio de Janeiro. O prédio, projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi erguido na Zona portuária do Rio de Janeiro (mais precisamente no Píer Mauá). É parte do projeto Porto Maravilha e sua construção teve o apoio da Fundação Roberto Marinho, sendo inaugurado em 17 de dezembro de 2015.
Como uma das âncoras do Porto Maravilha, o Museu do Amanhã foi erguido no Píer Mauá, em meio a uma grande área verde. São cerca de 30 mil m², com jardins, espelhos d'água, ciclovia e área de lazer. O prédio tem 15 mil m² e arquitetura sustentável. O projeto arquitetônico, concebido por Santiago Calatrava, utiliza recursos naturais do local - como, por exemplo, a água da Baía de Guanabara, utilizada na climatização do interior do Museu e reutilizada no espelho d´água.
No telhado da construção, grandes estruturas de aço, que se movimentam como asas, servem de base para placas de captação de energia solar. Com isso, o Museu do Amanhã busca a certificação Leed (Liderança em Energia e Projeto Ambiental), concedida pelo Green Building Council (USGBC). O projeto do Museu do Amanhã foi totalmente baseado pela paisagem da zona portuária e da Baía de Guanabara. Como parte integrante do Projeto Porto Maravilha, foi feita a demolição do Elevado da Perimetral, no intuito de revitalizar a região portuária do Rio.
O museu recebeu, em 2015, como doação antes de sua inauguração, a escultura Puffed Star II, do renomado artista norte-americano Frank Stella. O trabalho consiste de uma estrela de vinte pontas e seis metros de diâmetro que foi instalado no espelho d’água do museu, em frente à Baía de Guanabara. A escultura metálica, antes da doação para acervo permanente a céu aberto do museu, esteve em exposição na cidade de Nova York.
A pretensão do Museu do Amanhã é inaugurar uma nova geração de museus de ciências no mundo. Para tanto, posiciona-se como "de terceira geração" e sua concepção foi orientada pelo conceito de uma “nova geração de museus de ciências”, o que o descreve como o primeiro Museu Global de Terceira Geração – a primeira geração de museus, voltada para os vestígios do passado (como os museus de história natural); a segunda, com o intuito de difundir as evidências do presente (os museus de ciência e tecnologia) e, a terceira geração, destina-se às mudanças, perguntas e a exploração de possibilidades futuras, onde encaixa-se o museu carioca.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Amanh%C3%A3




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